sábado, abril 30, 2011

Mas?! Foi a água do jantar?!

Depois dele ter ficado pela primeira vez sozinho no quarto, sem reclamar, sem sair e sem chamar, eis que hoje de manhã acordo com o som do microondas e dos bonecos na tv.

Ela tinha-se levantado sozinha, ligado a televisão e preparado o seu próprio pequeno-almoço!

Será que havia alguma coisa na água que beberam ao jantar?!

[queixo caído e incrédulo...]

Ainda nem estou em mim...

Ficaram os dois no quarto, a conversar (e a desconversar também), a rir, a saltar (e a fazer mortais na minha cama) até perto das onze, depois ela calou-se e só passado um bocado é que dei conta que ele andava de um lado para o outro no quarto às escuras, sem conseguir adormecer mas sem de lá sair e sem sequer chamar por mim.

Nem queria acreditar!


Passado mais um bocado sossegou, e, ao invés de sentir um gostinho a vitória por finalmente ele ser capaz de se sossegar sozinho, senti-me culpada por estar a trabalhar no computador e não estar lá com ele.

E fui lá dar-lhe um beijinho e dizer-lhe que gosto dele. Ele abraçou-me, perguntou pelo pai, aconchegou-se novamente e eu saí. Simples.

Coração de mãe é bicho estranho mesmo...

sexta-feira, abril 29, 2011

Neste momento...

se eu disser que almocei no Chiado, numa bela esplanada com um sol esplendoroso ninguém acredita. Mas é verdade.

[e boa sorte meu amigo! Adorei ver alguém a não se deixar vencer por uma contrariedade. E conta comigo para o que for preciso. Ajudar quem não baixa os braços, quem vai à luta, é sempre um prazer]

Do casamento real...

Caros Royal Highnesses The Duke and Duchess of Cambridge,

Embora para mim seja igual ao litro, é impossível ignorar o facto de terem escolhido o dia de hoje para casarem. Por isso, gostaria de vos dizer que falharam por um bocadinho o dia ideal para o fazerem. Posso garantir que o dia 30 de Abril é que é fixe para casar.

Amanhã já contamos 11 anos. Se não mudarmos de ideias até lá, claro.


[e no momento em que escrevo "amanhã já contamos 11 anos" ouviu-se um trovão valente... será algum prenúncio?!]

quinta-feira, abril 28, 2011

Uma quarta-feira diferente...

Despir a pele de informática às 17h, para vestir a pele de fotógrafa e ir para a praia até às oito da noite. Não tivesse eu filhos e acho que agora não fazia outra coisa aos dias de semana. É que dá mesmo para recarregar energias.

Soube tão bem, estava-se tão bem que nem tenho palavras.

No Domingo precisava de sol...

pode ser?! só de manhã...

quarta-feira, abril 27, 2011

Estou com uma cara de meter medo...

e só me apetece é enfiar na cama e dormir.

No fim-de-semana que fui fotografar para terras do Sul, fiquei com uma crise alérgica bem grande. Passada uma semana sem falhar a medicação (e eu que sou tão pouco certa nestas coisas...) sentia-me pior e com uma tosse conhecida a instalar-se.

Decidi passar pelo médico do CATUS pelo sim pelo não e pela primeira vez na vida nem tive tempo para entrar na sala de espera para ser chamada (mas até uns minutos antes, tinham tido uma média de 20 utentes em espera!). Expliquei o que se passava à médica (outra sorte, era fenomenal!) e depois de me observar foi fácil de perceber o que se passava. Estava (estou) a caminhar para mais uma (muito provável) pneumonia atípica (um malvado de um micróbio que não é carne nem peixe e que ganhou o nome de "atípico" por provocar sintomatologia tão fora do normal) que se instalou graças à minha maior sensibilidade nesta altura do ano (tal como aconteceu no final do ano passado).

Resultado, mais medicação para forçar a limpeza dos pulmões e tomar muita atenção ao evoluir da situação.

Ainda não sei se estou a melhorar se não, só sei que a medicação deixa-me completamente sonolenta e que parece que corro maratonas todos os dias.

É que não me faltava mais nada, nesta altura do ano.

Estão a ver o anúncio do danoninho?!

pois não tem nada a ver.

Mas ele hoje esteve a um bocadinho assim de ir em cuecas para a escola.



[e foi mesmo de cuecas até ao carro, mas depois lá mudou de ideias e vestiu-se.]

terça-feira, abril 26, 2011

Ah...

e para não variar nos nossos dias - porque o meu pai fez anos no dia antes - tivemos sol.

(obrigada)

Mão cheia de anos...


Provou o gosto de ser dono da sua vontade por um dia. Escolheu onde queria passar o dia, o que comer, o que ver e até de reafirmar a sua pouca vontade em ser fotografado.

Depois de um dia passado num ZOO apinhado de gente - mas ainda assim sempre agradável - de um piquenique de MacDonalds à sombra e de uma desilusão por ainda não ter sido desta que fez festinhas em golfinhos - mas fez a uma anaconda enooorme só que não é a mesma coisa, não é verdade? - foi surpreendido por avós e padrinhos (dos dois) para uns parabéns cantados em modo piquenique com um bolo de iogurte da avó, decorado na hora com chantilly de spray e morangos frescos.

Simplificar para viver ao máximo o que não se repete. E resultou.

Obrigada pelo carinho todo que deixaram aqui, aqui e que me fizeram chegar por telemóvel e email.

segunda-feira, abril 25, 2011

25 de Abril, sempre

Hoje acabamos um dia de festa a ensinar-lhes mais uma vez, e a mostrar-lhes com a ajuda do Conta-me como foi, a razão pela qual hoje ficámos em casa a comemorar o dia dele. A razão pelo que podemos agora dizer tudo o que pensamos, até as parvoíces. A razão pelas quais já podemos andar por outras capitais europeias e ver tantas semelhanças com a nossa. A razão porque a mobília que agora se vê em tantas casas é igual a tantas outras pelo mundo fora. A razão porque até navegamos livremente pela internet para ficar a par das notícias do mundo ou das últimas tendências da moda. A razão porque sabemos as diferenças entre o nosso país e os outros, porque o achamos melhor que uns e pior que outros.

25 de Abril, é muito mais do que muitos querem fazer passar. 25 de Abril, é muito mais que uma data. Do que um feriado.

E a maior prova é tantos poderem dizer agora o contrário livremente, sem que ninguém os persiga, prenda e torture.

25 de Abril é liberdade, mesmo que às vezes pareça tão mal usada por uns ou tão inconveniente a outros.

Há cinco anos...


ele chegou e as nossas vidas nunca mais foram as mesmas. Chegou e fechou um ciclo, que eu pensei que ficaria para sempre incompleto, com chave de ouro.

Esteve acordado até agora, cantámos-lhe os parabéns e ele, momentos antes de ir para a cama sozinho como um menino de cinco anos, perguntou: mãe, eu já tenho mesmo cinco anos?

Tens pois. É incrível, não é?

Parabéns!

domingo, abril 24, 2011

Adivinhem lá o que eu vou dizer agora, vá...

O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos! O meu filho só tem 4 anos!

O meu filho só tem 4 anos! 

Domingo de Páscoa...







E como não podemos cozinhar, pintamos.

Bom domingo!

quinta-feira, abril 21, 2011

Das obras...


cinco meses, amanhã.

Desconfio que esta época não vá ser nada fácil...

A cada sessão fotográfica que tenho feito em espaços ajardinados, tenho ficado com uma crise alérgica. Esta última pegou-me forte no domingo e continua até agora sem dar qualquer indícios de melhorar, antes pelo contrário. Com os fins-de-semana que tenho planeados até Julho, não estou a ver a coisa nada famosa...

Nada, nada...

[Acho que vou convencer a malta toda a ir para a praia :p]

Um Viva às férias dos outros!

casa-trabalho + estacionar = 25 minutos

UAU!


[e já me tinha esquecido de como era muito mais agradável vir de carro para o trabalho... mesmo que isso não signifique que o queira/possa voltar a fazer]

quarta-feira, abril 20, 2011

Eu fui até ao Algarve fotografar...

e eles foram comigo (e viva as promoções de 50% do booking.com! :p). Na noite de sábado, depois do jantar saímos para um café e gelados e acabámos num pub cheio de ingleses (como se tivéssemos outra escolha). Passado um bocado de lá estarmos, diz-me ela:

- oh mãe, acho mal uma coisa. Tu dizes-nos que quando vamos para outros países é preciso fazer um esforço para falarmos a língua deles para eles nos perceberem, mas eles quando vêm para aqui não se esforçam nada! Até a senhora (a dona do pub) está a falar com eles em inglês! Não acho bem!

Facto...

Os meus filhos podem ter pouco em comum fisicamente e à primeira vista, mas eu - a mãe deles - simplesmente não os consigo distinguir ao telefone.

- estou!
- olá mãe!
- filha!
- não mãe - em tom de enfado - sou o filho!

[e é sempre, sempre assim...]

O blogue não nos traz apenas coisas boas...

por vezes, também nos traz dores que não são nossas mas que as sentimos como se fossem.

E é nestas alturas que custa não estarmos à distância de um abraço.



Força e esperança, meus amigos. Força e esperança.

terça-feira, abril 19, 2011

Ontem...

Andei a compensar o tempo perdido da semana anterior ao mesmo tempo que reorganizava os backups pelos vários discos externos, para reduzir as triplicações (ou quadruplicações em alguns casos que eu sempre tive muito respeitinho) e eis senão quando, dou de caras com uma gravação da Joana a cantar uma música da Floribella.

É por estas e por outras que uma foto não é só uma foto e uma gravação rasca de telemóvel não é apenas uma gravação rasca.

Joana canta floribella by costinhas

[e estava tão fanhosinha minha rica filha...]

Eu sei, eu sei...

está tudo zangado com a chuva e tal e a mim também tinha dado jeito um domingo mais quentinho, mas a verdade é que estou feliz por ela estar a cair tão certinha.

Que caia a suficiente para baixar estes pólens todos e nos deixar finalmente descansar um bocadinho das alergias. A malta lá de casa agradece.

segunda-feira, abril 18, 2011

Férias da Páscoa...

Esta semana ela ia ficar com os avós para ter um gostinho a férias e muito mimo. Ele ia ter direito a uma semana de filho único, o que acho que lhe ia fazer muito bem, mesmo tendo de ir para a escola normalmente.

Isto era o que estava previsto porque, à última da hora, ele trocou os pais pela irmã e mais uns crepes.

Vendido.


[a irmã é que não achou muita piada, mas quem disse que ser irmão mais velho era fácil?]

sexta-feira, abril 15, 2011

CONSEGUI!!!

Consegui! Consegui! Eu conseguiiiiiiiiiii!



(SORRISO GIGANTE!)



Foi tudo recuperado sem excepção! Eu avisei que não brincava em serviço maczinho do meu coração... e nunca duvides da minha teimosia!


Consegui!!!

Não desisto, porr... bolas

21h - novo disco externo - checked
23h (e madrugada fora) - instalação do MAC OS no novo disco externo - checked
6h - arranque do sistema a partir do novo disco externo - checked
6h20 - software de recuperação de dados a varrer disco interno - running for aprox 7h

No, I can't! (learn to quit without a fight)

quinta-feira, abril 14, 2011

O sexo dos anjos, perdão, dos caracóis...



Depois dos dinossauros, eis que se atiram de cabeça a dois novos projectos de investigação para poderem responder a algumas perguntas que foram colocadas por eles próprios na sala. Um é sobre morangos e o outro é sobre caracóis.

Giro giro, é que graças a miúdos de quatro e cinco anos eu - uns aninhos depois deles - fiquei finalmente a saber como é que nascem os caracóis.


[mas o que eu gosto mesmo é deles no prato :p]

Ontem, novos treinos...

Enquanto o Miguel se treinava a fazer o pino e a cruzar as pernas ao mesmo tempo para imitar um passo de dança que viu no So You Think You Can Dance? a Joana treinava a respiração para se iniciar nas bombas para a asma.

Like. Don't like.

Estou...

desde segunda a queimar madrugadas para tentar recuperar as 455 fotografias e vídeos que apaguei sem saber como e que das quais não tenho backup. Enquanto isso, estou sem poder usar o disco e por conseguinte a atrasar os trabalhos do fim-de-semana.

E isto para dizer o quê?

Recuperei nove fotografias e um vídeo. De quatrocentas e cinquenta e cinco.

snif.


[e só poderei saber se é realmente possível recuperar mais qualquer coisa com um segundo mac a varrer o disco do meu...]

terça-feira, abril 12, 2011

A Joana chama-se Joana, em grande parte, graças a esta boneca...


E quando vi no blogue da Maria Alfazema esta fotografia, fiquei tão emocionada que não podia deixar passar esta descoberta sem falar sobre ela aqui.

A boneca Joana que fazia bolinhas apareceu no mercado quando eu era miúda e tornou-se rapidamente no objecto de desejo da meninada, eu incluída.

No entanto, era uma boneca cara para o nosso orçamento familiar pelo que quando a minha avó paterna se propôs a satisfazer-me este desejo no Natal seguinte a minha mãe suspirou e agradeceu.

Acontece que assim que a minha avó comprou a boneca, ficou num estado de excitação tal que fez questão de me dizer que já tinha comprado a minha prenda e que era o que eu mais queria. Adivinhem quem, a partir daí, ficou a contar as horas até à manhã de 25!?

Pois que chega o dia e que, contrariamente ao que é habitual, fazemos a consoada na casa da minha avó (ainda lhe consigo sentir o cheiro...) e que por isso vamos abrir as prendas à meia-noite.

A excitação instala-se e eu fico num nervoso que só visto (tal que ainda me lembro). Quando chega finalmente a hora, a minha avó depois de entregar a prenda do meu irmão, entra triunfante com um embrulho gigante, ou melhor, do meu tamanho.

Fico a olhar desconfiada, mas penso que foi para me tentar enganar e fazer pensar que não era a minha adorada Joana-que-faz-bolinhas e atiro-me sem medos e de olhos brilhantes ao papel de embrulho para à primeira rasgadela, os tais olhos brilhantes, ficarem rasos de água.

Era uma boneca enorme, do meu tamanho, loura. Para a minha avó que ainda estava afogueada dos tachos, do vinho e da excitação, era simplesmente a boneca mais bonita do mundo e que para além de ser linda e ter umas tranças que se podiam esticar, até cantava. Para mim, era a maior decepção que já tinha tido na minha curta existência.

Regressámos a casa mas não quis levar a boneca comigo e lá ficou em casa da minha avó, para eu brincar com ela quando lá fosse.

A Joana-que-faz-bolinhas, essa nunca a cheguei a ter. Ou melhor, demorou 28 anos até ter a melhor Joana-que-faz-bolinhas que alguma vez poderia desejar.

Mais das coisas estranhas que me acontecem...

Recebi hoje no correio o meu telemóvel arranjado. Quando o finalmente desenrolo de tanta película protectora, vejo um telemóvel com o exterior todo reluzente e por instantes penso que me deram um novo. Quando o viro, reparo que a zona emborrachada tem as dentadas com que foi, por isso percebo que substituíram apenas a caixa de alumínio e o ecrã e isso para mim já é mais que bom!

Corro a tirar o cartão do telemóvel que entretanto arranjei para fazer as vezes do meu e tento-o ligar. Nada. Zero. Nicles. Ligo-o ao pc para o recarregar e pisca a luz laranja num compasso lento de quem diz: já ... foste ... já ... foste ... já ... foste ...

Recebi portanto um telemóvel todo brilhante e sem riscos mas que se mantém com o mesmíssimo problema que me fez accionar o seguro.

Entretanto, tenho aqui na secretária um telemóvel reluzente e morto e outro que mesmo desligado de vez em quando se liga sozinho e me manda inserir o cartão SIM, para se desligar de seguida e voltar a ligar para dizer o mesmo passados uns minutos.

A avaliar por este post e pelo anterior, talvez o melhor é manter-me afastada das coisas electrónicas.

How weird is that?!

Não ando em maré de sorte...

São quase duas da matina e estou à espera que uma demo de um software que nem sei se consigo comprar porque não descubro como o fazer, me diga se dá para recuperar ou não o último mês de fotos nossas.

Apaguei - só posso ter sido eu - a pasta deste ano sem dar conta. Estou aqui quase a bater-me a mim própria. Não por ter apagado a pasta, mas porque tenho backups duplos de todos os trabalhos que faço, e, das nossas fotos tenho apenas um e nem sequer tem o último mês actualizado.

Se perco este mês, perco registos muito importantes. São apenas fotos dizem vocês. São muito mais do que isso, sei-o eu.

Raios.

segunda-feira, abril 11, 2011

Dos ateliers que fiz na escola dela...

Eu adorei, eles adoraram, nós adorámos! :)

Cada turma na sua vez, colocava os desenhos feitos de propósito para este dia a compor um fundo para as fotografias individuais. Depois cada um na sua vez tinha a oportunidade de posar para um colega que o iria fotografar com uma das minhas máquinas montada num tripé.

Não posso esquecer-me da cara que a maioria fazia quando percebia que confiava neles para os deixar mesmo mexer na máquina, especialmente numa máquina daquele tamanho. Nem me vou esquecer que grande parte nem sabia que nestas máquinas temos de espreitar para poder ver o que vamos fotografar e que, para alguns deles mesmo nos mais crescidos, fechar um dos olhos enquanto espreitavam com o outro era uma tarefa difícil. E vou sempre lembrar do cuidado que tinham, da atenção que deram e de como colaboraram para tudo o que lhes propunha.

Houve também espaço para montarmos um quadro vivo em que através de uma fotografia demos a conhecer mais a turma, as suas preferências na sala e as relações entre si, e, nem vos posso dizer o quão divertido e fácil isto foi.

No final não podia faltar a foto das meninas todas, dos meninos todos e a da turma inteira, mas novamente, cada turma organizou-se fiel às suas rotinas e funcionamento em grupo e só por isso, a típica fotografia certinha deu lugar a um muito pouco típica mas profundamente verdadeira foto de grupo.

Já disse que todos adorámos? Já? Então digo outra vez: adorei, adoraram, adorámos!


[e no final do dia estava literalmente de rastos mas feliz, que elas não matam mas moem :p]

Das coisas que me chateiam um bocado...

mas que, tal como diz o ditado, se não têm remédio remediadas estão:

Ela está de férias mas continua a ir para a escola.


É a vida.

quinta-feira, abril 07, 2011

Passar a palavra: A história de uma menina chamada Joana (que não é minha*)

O que fazer quando de um momento para outro a nossa vida leva uma reviravolta inesperada e tudo o que não fazia sentido até aí se revela uma luta difícil contra uma doença rara?

Não sei, mas baixar os braços foi coisa que os pais da Joana não fizeram e só por isso merecem que se conte e partilhe a sua história.

Apresento-vos a Joana e a sua batalha contra o Síndrome Sanfilippo C.

Ajudem como possam, mais que não seja a passar a palavra.


* mas que podia muito bem ser.

Ando há muito tempo...

a pensar em propor aqui uma permuta de serviços tipo: desenho paisagístico (do espaço exterior da casa) e design de interiores por fotografia de projectos para portefólio*.

Mas acho sempre  que pode parecer mal e tal e acabo por desistir.

É tipo voltar atrás um bocadinho ao tempo em que o dinheiro rareava mas em que se partilhava a força dos braços e as colheitas excedentárias nunca se estragavam.

O que é que me dizem? Há por aí alguém que alinhe ou que conheça alguém interessado? Se sim, é enviar email para o costinhas [at] gmail [ponto] com.

Estou a falar muito a sério mesmo.




* ou por outro qualquer serviço de fotografia que possa interessar mais.

Repetir 100 vezes...

Nunca apanhar o primeiro metro depois de uma greve.

A ver se não me esqueço disto.

quarta-feira, abril 06, 2011

O quê?! Não repararam?!

(clicar na imagem para ver maior)

Mas é que é já no próximo sábado e vai contar - além de muitas dicas valiosas para quem quer e precisa de melhorar a qualidade das fotografias do que cria com tanto amor e talento - com duas surpresas muito doces e coloridas :p

Ainda há duas vagas para os que só repararam agora neste workshop, já viram que sorte!? :p

Ah tá bem, se é assim eu aguento-me...

ora é greve do metro ora decidem fazer obras em todas as estradas da zona ao mesmo tempo ora plantam dois polícias numa rotunda - é mesmo plantam porque ainda não percebi o que estão ali eles a fazer - e encravam o trânsito todo.

Até morro de ansiedade pelo dia de amanhã que, com toda a certeza, acontecem as duas primeiras em simultâneo e com o bocadinho de sorte é o pleno.

Mas está sol e calor e já dá para andar de manga curta sem se passar por tolinho.

Ora então bom dia.

terça-feira, abril 05, 2011

A incompetência no seu esplendor...


Pois que a sra. recenseadora que ficou destacada para a minha área de residência se há coisa pela qual não prima é pela competência.

Comecemos pelo princípio. Diz que a 15/3 foi deixado na minha caixa do correio o papelinho da direita. Eu só reparei nele dias mais tarde misturado com a correspondência entretanto recebida, pelo que não tenho como confirmar isso. Fiquei também nessa altura a saber que, supostamente, ela tinha lá passado uma segunda vez a deixar os papéis mas se passou nós não estávamos e papéis nem vê-los.

A seguir foi a aventura de irmos à Junta de Freguesia pedir o código de acesso à internet para podermos entregar os censos, já que a senhora recenseadora nunca mais deu fé de si nem deixou nenhum número de contacto. No dia seguinte a ter entregue os censos, encontrei o papelinho da esquerda na minha caixa do correio, juntamente com os impressos e um código de acesso à internet.

Pensei cá para mim ai agora é que apareces? e atirei os papéis para cima da secretária sem lhes dar importância. Hoje de manhã, à procura do passe no meio da papelada acumulada, encontro os papéis dos censos e decido deitá-los ao lixo, mas de repente algo me faz parar e pensar tu queres ver?!... pego nos dois papéis de contacto que ela me deixou e sim, a senhora recenseadora marcou a mesma casa com dois códigos diferentes.

Agora digam-me lá, isto dá vontade de fazer o quê?!

Do 27 ao 30 em...


quatro meses (se tanto).

Quando vieram os primeiros dias quentes, fomos buscar os ténis da direita para voltar a pô-los a uso. Nem sequer entravam no pé. Foi então que me apercebi o quanto lhe cresceram os pés neste Inverno. Curiosamente, com a irmã aconteceu o mesmo há uns quantos Invernos antes. Um Inverno, três números.

E pronto, era só isto. Siga.

sexta-feira, abril 01, 2011

Aula aberta...


Depois de uma pata saíu-me um cisne.

Ontem fomos ao pediatra...

A consulta começa sempre com conversa e desde que eles começaram a ser capazes de manter um diálogo, a nossa participação nesta fase passou a resumir-se a umas caretas e mãos na boca para não nos desmancharmos a rir. Ontem depois de já estarem nisto há uns bons minutos, o Miguel:

- o melhor é pararmos de conversar e começar a trabalhar! ainda não nos viste as doenças!



toma, embrulha e vai buscar.


[tudo maravilha]

Eles inventam tudo...

Costinhas e não só... em 5 vistas diferentes
 





    25 de Abril, há um ano


    começou a contagem decrescente.