segunda-feira, março 21, 2011

Não há quem fique indiferente ao que se passa no Japão...

mas a mim, mais do que aquelas imagens que se descobrem um pouco por todo o lado que mostram casas, carros, barcos, aviões como se de meros brinquedos se tratassem, são as imagens que nos chegam das pessoas e da sua postura no meio do mais perfeito caos que mexem comigo.

Não me lembro nunca de ter visto tais imagens, tais comportamentos, em qualquer outro cenário de devastação desta magnitude.

Impressionante (pela positiva).

8 comentários:

Unknown disse...

Impressionante, não é?
Nem vandalismo, nem pilhagens...

akombi disse...

impressionante e assustador, nem quero imaginar se fosse aqui...bom tinha-mos desaparecido do mapa :O ....sem falar em mentalidades.

Cat disse...

Hoje vi uma filmagem de um senhor que ia a conduzir quando foi atingido pela imensa onda. Não se vê o senhor, nem se ouve qualquer grito e ele nunca parou de filmar!

Até me arrepio só de me lembrar!

Mae Frenética disse...

Sim, o silencio é o q mais me impressiona. Nao um suspiro, um grito, nada...

Eduarda disse...

O que mais retenho destes dias de sofrimento de um povo é a liçao que nos dão de Solidariedade e Sacrificio do bem individual em prol do bem comum. Como exemplo:equipas que se encontram junto à central nuclear.

E a organizaçao! Muito tenho que aprender, eu que treino todos os dias para atingir os "minimos" nesta area.
Gente muito nobre e valente!!!!

Rosário disse...

que outro país do mundo não ficaria a saque depois de tantas catástrofes?
concordo contigo. infelizmente imagens daquelas não nos são estranhas, a diferença são mesmo os rostos e as reacções.
impressionante de facto.

Helena Barreta disse...

Concordo. Mantiveram a calma e a serenidade quando tinham tudo, infelizmente, para se revoltarem e gritarem.

Há uma foto que me deixa muito angústiada, uma menina, sozinha, sentada no meio de destroços com um livro na mão.

flower power disse...

dão um murro no estômago aquelas imagens onde não se vê os sentimentos que nós europeus estamos tão habituados a presenciar e a demonstrar...
são mesmo diferentes as culturas... mas acho que só eles mesmo sabem o que lhes vai na alma...